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Quarta-feira, 30 de Abril de 2025
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Justiça

PF apreende celulares e documentos em Belém, AL, com suspeito de integrar quadrilha que roubou 5 milhões de dólares em Viracopos

Mandados foram cumpridos em dois estados. Dinheiro, equivalente a mais de R$ 16 milhões , foi roubado em 2018 por bandidos que entraram na pista do terminal de cargas do aeroporto.

Matheus Oliveira
Por Matheus Oliveira
PF apreende celulares e documentos em Belém, AL, com suspeito de integrar quadrilha que roubou 5 milhões de dólares em Viracopos
Ascom/PF
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A Polícia Federal cumpriu um mandado de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (29), na cidade de Belém, interior de Alagoas. O suspeito teria participação no crime de lavagem de dinheiro com origem em um roubo de US$ 5 milhões no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), em março de 2018. Ninguém foi preso.

Durante o cumprimento do mandado foram apreendidos documentos e celulares da pessoa que teria envolvimento com a quadrilha. O material será encaminhado para a Delegacia de Campinas, em São Paulo. A investigação contou com apoio do Ministério Público Federal (MPF) e Batalhão de Ações Especiais da Polícia Militar (Baep).

O dinheiro, equivalente a mais de R$ 16 milhões , foi roubado por bandidos que entraram na pista do terminal de cargas de Viracopos levaram o montante que estava em malotes. Para ter acesso à pista do terminal de cargas do aeroporto, os bandidos usaram um carro igual ao da equipe de segurança, inclusive com adesivos.

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De acordo com a PF, durante o inquérito policial para investigar o roubo em Viracopos, foi verificado um grupo, que, de maneira "estruturada e ordenada", praticou atos de lavagem de dinheiro para esconder o valor levado do aeroporto, por meio de compra e venda de imóveis, aquisição de veículos e criação de empresas, além de outros métodos.

O nome da operação, "Occulta Pecunia", significa "dinheiro oculto", em latim. Os envolvidos vão responder por lavagem de dinheiro e associação criminosa, que têm penas somadas de até 14 anos de prisão.

FONTE/CRÉDITOS: g1.globo.com/al
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