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Sabado, 12 de Outubro de 2024
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Coluna do Paiva Netto

Independência e Novo Mandamento

Toda nossa labuta nas Instituições da Boa Vontade, “por um Brasil melhor e por uma humanidade mais feliz”

José de Paiva Netto
Por José de Paiva Netto
Independência e Novo Mandamento
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Foi num 7 de Setembro, ano de 1959, que o radialista e jornalista Alziro Zarur (1914-1979) fez, em Campinas/SP, no antigo Hipódromo do Bonfim, hoje Praça Legião da Boa Vontade, a Proclamação do Novo Mandamento de Jesus.

O dia escolhido por ele não poderia ser mais apropriado. Quando se comemora a independência política de nosso país, necessário se torna, firmado no espiritualmente revolucionário Mandamento Novo do Cristo Ecumênico, o Sublime Estadista, convidar a população também a refletir sobre os preceitos apresentados por Jesus, estrutura pela qual podemos construir um mundo novo. Por quê?! Porque o governo da Terra começa no Céu. Não parece, mas é.

 

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Tratado Divino

Toda nossa labuta nas Instituições da Boa Vontade, “por um Brasil melhor e por uma humanidade mais feliz”, fundamenta-se neste Tratado do Espiritualmente Revolucionário Novo Mandamento de Jesus, consoante o Seu Evangelho, segundo João, 13:34 e 35; 15:7, 8, 10 a 17 e 9: 

 

“Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros. Se permanecerdes em mim e as minhas palavras em vós permanecerem, pedi o que quiserdes, e vos será concedido. A glória de meu Pai está em que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu Amor; assim como tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no Seu Amor. Tenho-vos dito estas coisas a fim de que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. O meu Mandamento é este: que vos ameis como Eu vos tenho amado. Não há maior Amor do que doar a própria vida pelos seus amigos. E vós sereis meus amigos se fizerdes o que Eu vos mando. E Eu vos mando isto: amai-vos como Eu vos amei. Já não mais vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto aprendi com meu Pai vos tenho dado a conhecer. Não fostes vós que me escolhestes; pelo contrário, fui Eu que vos escolhi e vos designei para que vades e deis bons frutos, de modo que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome Ele vos conceda. E isto Eu vos mando: que vos ameis como Eu vos tenho amado. Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor”.

 

José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.

paivanetto@lbv.org.brwww.boavontade.com

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