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Domingo, 16 de Novembro 2025

Política

Taveira Júnior alerta para aumento de feminicídios e cobra políticas de proteção às mulheres

Deputado destaca números alarmantes e exige ação do Estado e dos municípios para assistência às vítimas

Rállyson Nunes
Por Rállyson Nunes
Taveira Júnior alerta para aumento de feminicídios e cobra políticas de proteção às mulheres
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O deputado Taveira Júnior (União) trouxe à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, nesta quinta-feira (28), um alerta sobre o aumento dos casos de feminicídio e agressões contra mulheres em todo o país. Durante seu pronunciamento, o parlamentar citou dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados em julho, que registraram mais de 1.400 casos de feminicídio em 2024, o equivalente a quatro mortes por dia, além de quase 3.900 tentativas de homicídio contra mulheres.

Segundo Taveira, a maioria dos crimes ocorre dentro de casa, o que evidencia a vulnerabilidade das vítimas mesmo em seus lares. Os dados também mostram aumento de agressões, que passaram de 256 mil casos em 2023 para mais de 257 mil no último ano. Para o deputado, esses números representam uma realidade alarmante que exige respostas imediatas do poder público.

“Nosso estado não pode permanecer inerte diante do crescimento da violência contra as mulheres. Recebo relatos de famílias destruídas pela dor e, além da tragédia da perda, muitas enfrentam a ausência de acompanhamento psicológico adequado”, declarou o parlamentar, reforçando a necessidade de políticas preventivas e assistenciais mais efetivas.

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Taveira Júnior enfatizou que é dever do Estado e dos municípios oferecer apoio integral às vítimas, tanto na prevenção quanto no acompanhamento posterior, com atenção especial ao suporte psicológico para as famílias afetadas. Ele destacou que a falta de medidas concretas agrava o sofrimento das mulheres e de seus entes queridos.

O parlamentar concluiu sua fala cobrando prioridade do poder público no enfrentamento da violência de gênero. Para ele, somente com ações coordenadas, políticas públicas consistentes e fiscalização rigorosa será possível reduzir os índices alarmantes de feminicídio e proteger a população feminina potiguar.

FONTE/CRÉDITOS: Rállyson Nunes

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