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Sexta-feira, 14 de Novembro 2025

Polícia

Mulher é morta a tiros em condomínio de Mossoró

Policial penal federal, marido da vítima, é preso sob suspeita de feminicídio; ele alega disparo acidental.

Rállyson Nunes
Por Rállyson Nunes
Mulher é morta a tiros em condomínio de Mossoró
Blog do Rállyson Nunes
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Um crime com fortes indícios de feminicídio foi registrado na madrugada desta sexta-feira (29) em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. A vítima, identificada como Maria Claudia de Medeiros Conforte, de 29 anos, natural de Brasília/DF, foi morta dentro de um condomínio localizado no bairro Sumaré, próximo à antiga base da Petrobras.

Segundo informações preliminares, a jovem foi atingida por um disparo de arma de fogo na região do peito. O principal suspeito do crime é o marido dela, o policial penal federal Rafael Gonçalves Barbosa, de 42 anos, natural do Maranhão. Ele estava presente no momento do fato e foi detido ainda no local pelas autoridades.

Em depoimento inicial, o servidor público afirmou que o tiro teria ocorrido de forma acidental. Apesar da alegação, a Polícia Militar realizou a prisão em flagrante e o encaminhou à Delegacia de Plantão da Polícia Civil, onde o caso passou a ser investigado. As circunstâncias do disparo serão apuradas para determinar se houve de fato um acidente ou se trata-se de feminicídio.

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Equipes da Polícia Civil e do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) foram acionadas para realizar os procedimentos necessários. O corpo da vítima foi recolhido e encaminhado para exames necroscópicos, que deverão contribuir para esclarecer detalhes sobre a morte.

Este é o 53º assassinato registrado em Mossoró no ano de 2025, segundo dados atualizados. O caso gera forte comoção e reforça a necessidade de investigações rigorosas em situações que envolvem violência doméstica e de gênero.

As autoridades destacaram que as diligências seguem em andamento e que todas as hipóteses estão sendo consideradas. A Polícia Civil será responsável por conduzir as investigações e apresentar à Justiça os resultados que possam comprovar ou não a versão apresentada pelo acusado.

FONTE/CRÉDITOS: Rállyson Nunes

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