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Domingo, 16 de Novembro 2025

Estado

Júri condena a 17 anos de prisão acusado de matar homem estrangulado com fios de ventilador em Mossoró

Essa é a segunda condenação de Vinícius Araújo, que também recebeu pena por matar o fisioterapeuta Hardison Caio em 2022

Redação gazeta
Por Redação gazeta
Júri condena a 17 anos de prisão acusado de matar homem estrangulado com fios de ventilador em Mossoró
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O Tribunal do Júri condenou nesta quarta-feira (24) a 17 anos e 9 meses de prisão em regime fechado Vinícius Rafael Silva de Araújo, de 21 anos, pelo assassinato de Bruno Alysson do Nascimento Alves, 32, em Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte.

A vítima foi morta estrangulada com dois fios de ventiladores dentro de casa em abril de 2022. O crime aconteceu na Rua Emílio Catelar, no bairro Barrocas. Vinícius confessou o crime.

Essa é a segunda condenação do réu por crimes cometidos de forma semelhante e num período próximo. Em novembro passado, Vinícius foi condenado a 18 anos de prisão por matar estrangulado o fisioterapeuta Hardison Caio, de 29 anos, no mês de maio de 2022.

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Segundo o Ministério Público e a Polícia Civil, os dois crimes tiveram o mesmo padrão. Vinícius chegou até as vítimas ao marcar encontros através de aplicativos voltados para a comunidade LGBTQIAP+.

Dessa vez, Vinícius foi condenado pelo crime de homicídio com três qualificadoras: sem que a vítima tivesse chance de defesa, por meios cruéis e por motivo fútil. Ele também foi condenado por furto e por corrupção de menor.

O adolescente foi apreendido na época do crime. Ele teria cortado os fios do ventilador e enrolado o pescoço da vítima. Por esse motivo, os jurados reconheceram que houve crime de corrupção de menor. O processo dele corre na Vara da Infância e Adolescência.

O Ministério Público, que ofereceu denúncia contra o acusado, ficou satisfeito com a condenação.

"A condenação foi justa atende os anseios da sociedade,o julgamento foi realizado de acordo com as provas dos autos e o MP encontra-se satisfeito com o resultado do julgamento", disse o promotor Ítalo Moreira.

FONTE/CRÉDITOS: g1.globo.com
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