A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, anunciou nesta segunda-feira (28) a 2ª edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que ofertará 3.352 vagas distribuídas entre 35 órgãos federais. A seleção tem como proposta um modelo mais inclusivo, democrático e eficiente.
Serão 2.180 vagas imediatas (1.672 para nível superior e 508 para nível médio) e 1.172 para provimento de curto prazo. O edital será publicado em julho, com aplicação da prova objetiva em 5 de outubro e a discursiva em 7 de dezembro. A divulgação dos resultados está prevista para fevereiro de 2026.
Entre os cargos ofertados estão os de Analista Técnico de Desenvolvimento Socioeconômico e Analista Técnico de Justiça e Defesa. O certame será aplicado em cerca de 228 cidades. A identificação dos candidatos será feita por código de barras, garantindo anonimato e agilidade na correção.
A nova edição amplia o número de órgãos participantes e traz melhorias com base na experiência do primeiro CPNU, que teve mais de 2,1 milhões de inscritos. A iniciativa visa modernizar o serviço público brasileiro e promover a reposição de servidores.
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